sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Irmã e Esposa


Quando o centro do casamento é Deus, o marido e a esposa procuram se conduzir conforme a direção dele. (Ou, se só a esposa é salva, ela vai querer fazer o melhor que puder para obedecer a Deus nessas circunstâncias difíceis.) Deus pede para as esposas jovens “amarem seus maridos” (Tito 2.4), e o “amor” que ele pede de nós é o amor phileo: amor de irmão para irmão. Esse amor é baseado em nossa relacionamento de irmão, não em nossas emoções(destaque meu: Repita essa frase pra voce mesmo umas 15 vezes por dia). Debaixo da cobertura de Deus, o amor de irmão é o fator que sustenta o casamento. O amor de irmão é o oposto da mentalidade de ambição do moderno movimento feminista que quer ver todas as esposas competindo com os homens no mercado de trabalho lá fora. Em vez de lutar por “igualdade”, a irmã-esposa honra seu irmão-marido acima de si mesma (Romanos 12.10). Ela é dedicada a ele (Romanos 12.10). Dia a dia ela o incentiva (Hebreus 3.13; 10.24,25). Ela se sente triste com ele em suas angústias (1Pedro 3.8) e nega-se a difamá-lo ou a se queixar dele (Tiago 5.9). Se ele for cristão, ela o repreenderá quando for necessário e então prontamente o perdoará (Lucas 17.3). Ela faz tudo o que pode para passar tempo com ele (Hebreus 10.25). O objetivo dela é que eles vivam juntos produtivamente e em harmonia (Romanos 12.16; Salmo 133.1). Todas essas passagens descrevem o amor phileo, e todas se aplicam ao casamento cristão.

Ser esposa, então, envolve dois elementos: dedicação e renúncia. Precisamos levar uma vida inteira de dedicação e uma vida diária de renúncia. Mas os interesses individuais no centro do casamento refletem a importância que o feminismo dá à auto-satisfação. As feministas se queixam:

Tenho de fazer o que eu quero, ou não prestarei para nenhuma outra

pessoa”. “Não posso amar outra pessoa sem amar a mim mesma primeiro”.


Duas delas explicaram bem o motivo dessa queixa:

O padrão tradicional de papéis sexuais prescreve que os interesses da esposa devem ser subordinados aos interesses do marido e de quaisquer filhos que eles venham a ter… Em contraste, o padrão de igualdade sexual

prescreve que a mulher deve procurar ser autônoma e se satisfazer em seus

próprios empreendimentos em vez de só se alegrar com o sucesso de seu

marido. No padrão de igualdade sexual, a mulher tem liberdade para se dedicar aos seus próprios interesses sem subordiná-los aos do marido e dos filhos.

O casamento não tem ligação nenhuma com autonomia, mas sim com parceria. Autonomia quer dizer que nós sozinhas determinamos nossas próprias metas com base em nossos próprios interesses. Parceria quer dizer que Deus decide nossas metas e nossos papéis, e você e seu marido se colocam debaixo da vontade e autoridade de Deus.

Autora: Mary Pride

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