Só tem um jeito de sair do deserto: entrando nele!
Que muito discípulo de Cristo entende muito bem o que é deserto, é indiscutível.
Que todo deserto é oficina tribulosa de perseverança, paciência e fé, nada de novo.
Que todo mundo preferiria não ter que passar por esse desfiladeiro estreito, ah...isso todo mundo preferiria.
Mas que todos passaremos por esse lugar apertado, se já não passamos, passaremos.
Então, o que há de novo para falar sobre desertos senão que é solitário, angustiante, tempo de tratamento, lugar de provação?
Pouca coisa talvez, mas para muitos que nesse exato momento estão bem lá meio do Saara espiritual, esse artigo vai chegar como um copinho de água fresca, pequeno demais talvez para quem deseja muitas piscinas transbordantes, diques e reservatórios gigantes.
Contudo, talvez não seja hora de nadar ainda, mas tenha bom ânimo, as gotas refrescantes sempre vêm e muitas vezes são elas que evitam os lábios do peregrino de rachar e sangrar.
As experiências de Jesus, Elias, Moisés e outros, são um verdadeiro manual do que NÃO fazer no deserto.
0 comentários:
Postar um comentário