quinta-feira, 16 de julho de 2009
CORAÇÃO
O coração é a sede de todos os sentimentos humanos. Nele estão armazenados o bom e o ruim. E se o coração não estiver com Deus, certamente prevalecerão as más intenções e os maus desejos.
O coração de Deus é perfeito, porisso que só guarda o que é bom.
Ele quer que observemos Seus mandamentos e O busquemos de todo o coração para que possamos ver o cumprimento de Suas promessas. Um coração santificado é grato pelas bênçãos que Deus manda, todos os dias e em grande quantidade.
"Vocês me procurarão e me acharão, quando me buscardes de todo o coração."
Jeremias 29:13
quarta-feira, 15 de julho de 2009
SEGUNDA IGREJA BATISTA LAERTE ASSUNÇÃO
MOREIRA CESAR
terça-feira, 14 de julho de 2009
POR QUE VOCÊ CRÊ?
Raramente é diferente. Afinal a regra é aceitar porque se aceita, mas sem bem saber a razão.
Sim, as pessoas se convertem na maioria das vezes porque se converteriam a qualquer coisa que as cercasse com força e poder, em qualquer lugar ou cultura.
Quase todos os crentes que eu conheço seriam o que fosse mais espetaculoso aqui ou em qualquer lugar ou cultura onde estivessem.
Seriam Budistas, Xintoístas, Taoistas, Zoroastristas, Mulçumanos, ou qualquer outra coisa, de acordo com a cultura ou a prevalência de poderes num choque de força com outra expressão religiosa, contra outra potestade.
A grande maioria se converte à promessa feita, não aos fatos existenciais da promessa.
Sim, convertem-se à promessa feita pelo homem que promete em nome de Deus...
Quem prometer mais e fizer mais demonstrações do prometido, esse é o que leva vantagem...
João Batista, aqui, hoje, seria totalmente não ouvido, nem no deserto e nem na cidade...
Afinal, se diz que João nunca fez nenhum milagre, embora tudo quanto ele tivesse dito acerca de Jesus fosse verdade plena.
Mas quem está interessado em verdade?
A verdade não importa. O que importa é a promessa ou a demonstração de poder, nem que seja o poder miraculoso da sugestão.
Somente um tempo depois é que algumas pessoas começam a se perguntar por que creram...
Em geral isso acontece quando decepcionada com o excesso de promessas ou com o escracho das incoerências, a pessoa vai cansando...
Aí ela conhece alguém que seja gente boa e, ao mesmo tempo, não faça parte do mesmo grupo religioso. Então, depois disso, a pessoa começa a se questionar... Quer saber se está do lado da verdade...
Assim a pessoa começa a se perguntar a razão de ter crido, se a Bíblia é fidedigna, se o Novo Testamento não é um exagero dos discípulos, se o que foi narrado é digno de confiança, ou mesmo se outras histórias de Jesus não foram suprimidas ou outros evangelhos não teriam sido arbitrariamente descartados...
Ora, quando a maioria chega aqui neste ponto já foi em razão de tanta decepção que a tendência da pessoa é privilegiar qualquer outra informação diferente daquela que originalmente a convenceu.
Então a pessoa que esteja nessa situação começa a ficar cínica!
Sim, qualquer coisa se torna importante como contradição às Escrituras, posto que a pessoa agora esteja tendente a descrer.
É nesta hora que vejo o processo recomeçar...
Cansadas de traumas e de mentiras muitas pessoas passam a tender crer naquilo que tem infinitamente menos respaldo histórico, mas que é diferente do que originalmente havia sido ensinado.
Comparando:
É como a pessoa que diz que tem problemas com o Novo Testamento, mas que não tem nenhum problema com o Alcorão, que é, na sua formação, um conta da carochinha quando comprado à gravidade dos Evangelhos.
Ora, quando eu cri em Jesus de fato cri porque cri.
Cri porque me senti tocado...
Cri porque meu pai cria e eu confiava nele...
Cri porque tinha visto sinais poderosos e cria neles...
Cri porque era o que havia de bom para se crer...
Cri porque aquele era o destino espiritual de minha família, de meu pai e minha mãe, eu queria para mim as mesmas coisas eternas...
Logo a seguir fui me maravilhando com a Bíblia. Depois com a sabedoria da Palavra. Depois com as experiências do poder de Deus na expulsão de demônios e na cura dos doentes...
Foi somente depois de um tempo que comecei a me perguntar realmente pela verdade...
Ora, isto aconteceu quando tive minha primeira decepção: ficara doente, e como orava com os doentes e eles ficavam curados, cria que quando ficasse doente eu mesmo ficaria curado.
Adoeci e não fui milagrosamente curado como acontecia com aqueles pelos quais orávamos.
Então comecei a me questionar...
Tinha 20 anos de idade e morava em Manaus.
Foi quando vi que por mais que eu fosse lógico e por mais que me calçasse do que pudesse ser base sólida para a minha crença, na realidade nada servia como base e fundamento, exceto a fé.
Sim, pois eu mesmo não andei com Jesus, não o vi morrer na Cruz, não testemunhei a Sua Ressurreição no domingo de manhã, não comi e bebi com Ele durante dos quarenta dias nos quais se manifestou aos discípulos depois de haver ressuscitado dos mortos, não o vi subir aos céus e nem tampouco vieram línguas de fogo sobre a minha cabeça quando recebi o Espírito Santo.
Na realidade eu vi que tinha que crer no testemunho de homens, de homens como eu, e, assim, teria que crer neles assim como desejo que as pessoas creiam no meu próprio testemunho; e como nunca pude me imaginar vivendo uma mentira tão radical quanto o Evangelho, não poderia imaginar que eles vivessem de outro modo; e, além disso, como cria em um homem como meu pai, que também jamais passaria a ninguém mensagens de Deus que não fossem de Deus — fui descansando em meus conflitos, embora tenha visto que somente seria salvo de meus conflitos pela fé e pela confiança, posto que todas as bases de apologia que me pudessem oferecer não resistiam as minhas mais simples indagações.
No fim a gente aprende que as lógicas da Bíblia somente servem aos que já crêem, e que sem fé nada na Bíblia se impõe por si mesmo, a menos que a pessoa ponha em prática antes.
Sim, toda razoabilidade supostamente bíblica é tolice como argumento que busque convencer quem não queira ser convencido, pois não há evidencias que esmaguem as lógicas humanas preconcebidas.
Na realidade tudo se inverteu...
Comecei pensando que cria por causa da Bíblia. Depois vi que cria apenas por causa de Jesus em mim...
Sim, vi que era o fato existencial de Jesus em mim que dava a mim mesmo a capacidade de crer no testemunho de homens como eu.
Em suma: era porque eu já conhecia Jesus em mim que eu podia crer no testemunho de Pedro, Paulo, Mateus e outros; pois, a partir de mim mesmo eu estava convencido de que eles tinham conhecido Aquele que eu conhecera também; e como não podia me imaginar brincando com tal realidade, não os concebia capazes de nada que não fosse também compromisso com a verdade.
Foi então que entrei de cabeça [entre os meus 20 e trinta anos de idade] em todos os aspectos do meu conflito intelectual em relação às bases de minha fé.
Entrei de cabeça apenas para verificar que eu tinha que ser meu próprio Pedro e meu próprio Paulo na experiência.
Sim, descobri que era a minha seriedade com o Evangelho que dava firmeza à minha fé na avaliação que eu fazia do testemunho dos 1ºs testemunhantes.
Percebi que eles são sérios quando a gente é séria, e que eles suscitam dúvidas em quem é capaz de brincadeiras e manipulações.
Ou seja:
A fé na Bíblia ou no Novo Testamento como texto de testemunho veraz acerca de Deus e de Jesus [...] somente encontra sua base de confiança na boa intenção de quem diz crer em Jesus.
Se sou desconfiado porque não me faço confiar ou porque já tenha sido muito enganado..., a minha tendência á andar sempre com um pé atrás, sem me entregar jamais por completo.
Então, nesse caso, se eu fosse assim, me tornaria um professor de Bíblia, buscando entender os melhores textos, e fazendo todo o possível para jamais ser enganado, e, por isto, tornando-me “aberto” o suficiente para analisar todo texto apócrifo sobre os evangelhos com o mesmo peso de respeito que dou a Marcos ou a Lucas.
Na realidade chega a hora em que pessoa tem que saber que crê porque creu, e que creu porque recebeu um testemunho interior, e que tal testemunho interior é verdadeiro não por causa do texto, mas em razão de que sua verdade é vida.
Desse modo, se o Novo Testamento contém a informação do Evangelho, de outro lado ele não tem nenhum poder interior em mim a menos que eu, crendo, me largue e me entregue à priori, do contrario, serei sempre apenas um catador de verdade ou de piolhos de inverdade na Bíblia.
Assim, meu encontro com Jesus pode não ter começado como o de Pedro ou Paulo, porém, creia, ele somente se mantém se eu me assumir com a mesma consciência e responsabilidade com Deus expressa por gente como Pedro e Paulo.
O Livro [Bíblia], o texto, o testemunho humano, a pregação, etc. — tudo tem seu lugar e importância no inicio de tudo, mas, depois de um tempo, ou você conhece Jesus ou, então, saiba: os argumentos das crenças já não ajudarão você em nada!
Depois de um tempo, no entanto, já não é mais por nada, muito menos pela Bíblia que você crê em Jesus, pois, se Ele está vivo [como disse que estaria e eu testemunho que está], então, a Bíblia serve de catapulta histórica e concreta para a informação fundamental, mas não é ela mesma, a Bíblia, o agente essencial, que é o Espírito ativando a Palavra; e isto é infinitamente maior do que a Bíblia, posto que seja a Presença viva de Jesus em você, tornando cada um de nós gente que um dia conheceu de ouvir e de ler, mas que agora pode dizer: “Os meus olhos Ti vêem”.
Nele, com Quem vivo todos os dias e todas as noites,
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Corramos com Perseverança
nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que
tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a
carreira que nos está proposta" (Hebreus 12:1).
O colunista Herb Caen escreveu no São Francisco Crônicas:
"Toda manhã, na África, uma gazela acorda. Sabe que deve
correr mais rápido que o mais rápido leão ou será morta.
Toda manhã um leão acorda. Sabe que deve correr mais que a
gazela mais lenta ou morrerá de fome. Não importa se você é
um leão ou uma gazela; quando o sol surgir, será melhor você
estar correndo". Spurgeon, semelhantemente, escreveu: "Se
você não estiver buscando o Senhor, o Diabo estará buscando
você. Se você não estiver buscando o Senhor, o juízo seguirá
seus passos". Na vida Cristã, acordar não é o suficiente.
Nós somos chamados a correr, ser mais parecidos com Cristo,
proclamar a Sua Palavra.
As grandes conquistas não acompanham os acomodados e nem os
que nada fazem para alcançá-las. Elas são parte da vida dos
que se esforçam, dos que se empenham, dos que não cessam de
lutar pelos seus sonhos.
A vida é uma maratona. Precisamos participar com afinco
desta prova. Alguns correm mais rápido e chegam em primeiro,
outros não são tão velozes, mas não desanimam -- perseveram
na corrida até ultrapassar a linha de chegada. O mais
importante não é chegar em primeiro, mas chegar. Todos os
que atravessam a linha são vencedores, realizadores de seus
sonhos.
Como filhos de Deus precisamos tomar parte desta maratona
com toda dedicação. O Senhor espera que estejamos
participando com toda determinação e fidelidade. A glória do
Senhor é a nossa meta. Servi-Lo a nossa motivação. Fazer com
que outros corram ao nosso lado a tarefa que traz regozijo
ao coração. Deixar o diabo para trás o nosso maior prêmio.
Se você ainda não se deu conta de que precisa correr, acorde
e comece imediatamente.
Paulo Roberto Barbosa
QUANDO PARO E PENSO
Todas as vezes quando penso em desistir
Quando penso em parar
Quando nada mais tem sentido
Quando os amigos me abandonam
Quando me sinto só, rejeitado
Quando nada satisfaz
Quando a tristeza chega perto E a felicidade se vai.
Quando a vontade de sumir, aparece E a vontade de viver, some;
Todas as vezes ...
Lembro...
Penso...
Vejo...
Lembro dos livramentos de Deus
Lembro dos meus encontros com Ele
Lembro do amor que Ele tem por mim
Lembro que é Ele quem me carrega no colo, e me diz:
não temas eu te escolhi, tão somente sê forte e corajoso.
Penso eu posso, eu consigo.
Penso eu vou vencer; eu vou realizar meus sonhos.
Penso tudo passa, até a vida.
Mas minha alma, pra onde vai?
Vejo então que o mais importante é permanecer, é crer,
A cadeira
Quando o pastor chegou à residência do enfermo, encontrou um homem bastante doente, numa cama, com a cabeça levantada por um par de almofadas.
Ao lado da cama havia uma cadeira, e o Pastor entendeu que o homem sabia que viria visitá-lo.
- Suponho que estava me esperando... - lhe disse.
- Não, quem é o senhor? - disse o homem.
- Sou o pastor que sua família pediu que viesse para orar consigo.
E quando enxerguei a cadeira vazia ao lado da cama, entendi que o amigo sabia que eu viria vê-lo.
- Oh sim, a cadeira, disse o homem na cama. Por favor, poderia fechar a porta?
O pastor, surpreso, fechou-a.
- Nunca contei a ninguém o que agora vou lhe dizer, mas... Toda a minha vida se passou sem eu saber como orar.
Quando costumava ir à igreja, sempre escutava a respeito da oração, que devemos orar regularmente, os benefícios que a oração traz, etc, mas sempre isso entrou por um ouvido e saiu pelo outro, pois não tinha idéia de como fazê-lo. Desta forma, fazia muito tempo que abandonara totalmente qualquer tentativa quanto à oração. Isto foi assim até quatro anos atrás, quando então, conversando com meu melhor amigo, ele me disse:
- José, isso de orar é simplesmente ter uma conversa com Jesus. Assim, eu te sugiro que o faças... Senta-te numa cadeira e coloca outra bem na tua frente. Em seguida, com fé, imagine Jesus sentado diante de ti. Não é nada louco fazê-lo, pois Ele nos disse: "Eu estarei sempre com vocês" ... Portanto, fale com Jesus e escute-o da mesma maneira como estás fazendo comigo neste momento!
E José continuou falando:
- É assim que fiz uma vez, e gostei tanto que continuei fazendo umas duas horas por dia desde então. Mas sempre tenho muito cuidado que minha filha não se dê conta ou que me enxergue, pois certamente que me internaria imediatamente num sanatório.
O pastor sentiu uma grande emoção ao escutar essa narrativa toda, e disse a José que aquilo tudo que estava fazendo era muito bom e não deveria absolutamente parar. Em seguida tomou sua mão, orou com ele, deu-lhe a bênção da saúde, e retirou-se.
Na manhã seguinte, a filha de José tornou a chamar o pastor e disse-lhe que seu pai havia falecido. O pastor perguntou se havia falecido em paz, tranqüilamente, sem dor.
- Sim, respondeu a filha. Antes de ir dormir, fui vê-lo em seu quarto. Disse-me, então, que me amava muito, e deu-me um beijo na face. Quando amanheceu, retornei ao seu quarto e encontrei-o morto. Mas há algo estranho a respeito de sua morte, pois, aparentemente, pouco antes de falecer, ele se aproximou da cadeira que estava ao lado da cama e recostou sua cabeça sobre ela, pois foi assim que o encontrei. E seu rosto transmitia uma paz infinita, que nunca antes havia sentido em seu semblante. O que o senhor acha que isso significa?
O pastor engoliu em seco, conteve algumas lágrimas que teimavam em rolar de seus olhos, e respondeu com voz rouca:
- Ah, minha jovem, como seria bom se nós pudéssemos falecer da mesma maneira!
(Autor Desconhecido)
1Ts. 4:14 - "Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele".
A MULHER SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
A mulher foi a obra-prima da criação divina, idealizada para ser a ajudadora do homem (Gn 2.18)
· O pecado, contudo, danificou a ambos, fazendo-s caírem da graça e se tornarem pecadores (Rm 3.23; 6.23)
· Deus, ao enviar Seu Filho ao mundo, trouxe também a possibilidade da restauração da raça humana e dos papéis que ambos deveriam ocupar (II Co 5.17)
· Gostaríamos de destacar 15 coisas que existem no coração, caráter e vida de uma mulher regenerada por Cristo, uma mulher segundo o coração de Deus.
1. TEM CONSCIÊNCIA DA RAZÃO DA SUA EXISTÊNCIA, MISSÃO E PECULIARIDADE FEMININA
· Sabe que foi criada para ser a ajudadora do homem (Gn 2.18)
· Sabe que foi dotada do dom da maternidade, mediante o qual educa e renova o mundo (I Tm 2.15)
· Não disputa o papel do homem, mas está feliz em cumprir e valorizar o seu próprio papel na história e na vida (I Tm 3.11)
2. Traja-se com feminilidade, humildade e modéstia
· Usa roupas femininas e procura figurar-se com mulher na sociedade em que vive (Dt 22.5; I Co 11.15; I Tm 2.9)
· Não se vale de artifícios de vaidade e luxo para embelezar-se, mas usa a modéstia e a beleza interior (I Pe 3.3-5)
· Ensinam as moças mais novas com o testemunho e o exemplo (Tt 2.3-5)
3. Servem a Deus com dedicação e desprendimento
· Sevem a Deus com total submissão e dedicação (Lc 1.38)
· Servem a Deus com orações, jejuns e seus bens (Lc 2.37)
· Servem a Deus com o testemunho e a evangelização (I Pe 3.1; At 9.36)
4. São filhas, esposas e mães exemplares
· Como filhas são submissas à orientação dos pais (Mt 19.19)
· Como esposas, amam aos seus próprios maridos e lhe são submissas (Ef 5.22; Cl 3.18; Tt 2.4-5)
· Como mães criem seus filhos na admoestação do Senhor (I Tm 5.9-10)
5. São hospitaleiras
· Exemplo de Lídia (At 16.15,40)
· Exemplo de Marta e Maria (Lc 10.38; Jo 12.2)
· Exemplo de Sara (Gn 18.6; I Pe 3.6)
6. São sábias, comedidas e de poucas palavras
· De tão raras, são mais preciosas do que finas jóias (Pv 31.10)
· Não são faladoras, fofoqueiras, mas sábias e virtuosas (I Co 14.34; I Tm 3.11; Tt 2.3-5)
· Não vivem como faladoras e fofoqueiras, mas guardam no coração as coisas importantes (I Tm 5.11-13)
7. São honradas, trabalhadoras e honram ao marido
· São gestoras do lar, mantendo filhos em submissão e a casa em ordem (Pv 31.10-31)
· Não têm preguiça, não acusam o cônjuge, mas trabalham com as próprias mãos na mantença do lar (mesmo texto)
· Seus maridos são elogiados por tê-las como esposas e mães de seus filhos (idem)
8. Espelham-se na abnegação e doçura de Maria (Lc 1.30)
9. Imitam a fé de Ana (I Sm 1,2)
10.São boas filhas, obedientes e sábias como Rute (Rt 1.16)
11.Buscam a paz e a reconciliação, como Abigail (I Sm 25.32)
12. Convertem-se com a dedicação de Maria Madalena e as outras mulheres que serviam ao Senhor com seus bens (Lc 8.2-3)
13. São capazes de lutar em silêncio, dando o testemunho para a conversão do marido e dos filhos (I Pe 3.1)
14. São fiéis (I Tm 3.11)
Estariam as distintas jovens e senhoras dispostas enquadradas a cumprirem o que ensina a Palavra de Deus sobre a posição e testemunho feminino? Não estariam motivadas a serem novas mulheres a partir de hoje, guiadas pela Palavra de Deus, que é viva e eficaz?
Que Deus nos abençoe!
Autor: Pr. Wagner Antonio de Araújo
quinta-feira, 9 de julho de 2009
A GRANDE TENTAÇÃO É FAZER A ESCRITURA SE PASSAR POR PALAVRA
Sempre que se obedece à Escritura por causa dela mesma, se está cedendo à tentação do Diabo!
Não é de estranhar, portanto, que o pai da fé, Abraão, tenha vivido pela fé na Palara antes de haver Escritura, mostrando-nos assim, que a Palavra precede a Escritura.
A fé vem pelo ouvir-escutar-crer-render-se à Palavra.
E a pregação só é Palavra se o Espírito estiver soprando. Do contrário, é só prega-ação!
E a pregação que não é Palavra é apenas estudo bíblico, podendo gerar mais doença do que libertação.
A grande tentação é fazer a Escritura se passar por Palavra. As Escrituras se iluminam como a Palavra somente quando aquele que a busca tem como motivação o encontro com a Palavra de Deus. Ou quando o Deus da Palavra fala antes ao coração!
A Bíblia é o Livro.
A Escritura é o Texto.
A Palavra É!
“Escritura” sem Deus é apenas um texto religioso aberto à toda sorte de manipulações!
No genuíno encontro com Deus e com a Palavra, a Escritura vem depois.
Sim! A Escritura vem bem depois!
O processo começa com a testificação do Espírito — pelo testemunho da Palavra de que somos filhos de Deus (Atos 16:14; Romanos 8:14-17; 10:17).
Depois, nos aproximamos da Escritura, pela Palavra. Então, salvos da “Escritura” pela Palavra, estudamo-la buscando não o seu poder ou o seu saber, mas a “revelação” imponderável acerca da natureza e da vontade de Deus, que daquele “encontro”—entre a Escritura, a Palavra e o Espírito — pode proceder.
Para tanto, veja João 5:39-40, onde o exame das Escrituras só se atualiza como vida se acontecer em Cristo.
Um exemplo do que digo é a tentação de pular do Pináculo do Templo. Tinha uma “base bíblica”— se levarmos em conta a Escritura como sendo a Palavra. Mas o que Jesus identificou ali foi a Escritura sem a Palavra.
Um ser pré-disposto ao sucesso teria pulado do Pináculo em “obediência” à Escritura e à sua literalidade, violando, para sua própria morte, a Palavra.
Sim! Estava escrito.
Porém, não estava dito!
Ora, é em cima do que está escrito mas não está dito, que não só cometemos “suicídios”, mas também “matamos” aqueles que se fazem “discípulos” de nossa arrogância, os quais, motivados pelas nossas falsas promessas, atiram-se do Pináculo do Templo abaixo.
E é também por causa desse tipo de obediência à letra da Escritura que nós morremos.
A letra mata!
Olhamos em volta e vemos o Livro de Deus em todas as prate-Lei-ras. Vemos o povo carregando-o sob o braço e percebemos que eles são apenas “consumidores de Bíblias”.
Vemos seus lideres e os percebemos, muitas vezes, apenas como “mercadejadores” de Bíblias e dos “esquemas” e “programas” que se derivam do marketing que oferece e vende sucesso em “pacotes em nome de Jesus”.
Sim! E isso tudo não porque nos faltem Bíblias e muito menos acesso à Palavra.
O que nos falta é buscar a Deus por Deus.
O que nos falta é sermos filhos amados de Deus não porque isto nos dá status Moral sobre uma sociedade que não é mais perdida que a própria “igreja”, coletivamente falando, é claro!
O que nos falta é a alegria da salvação, sendo essa alegria apenas fruto de gratidão.
É somente na Graça que a leitura da Bíblia tem a Palavra para o coração humano. Sem a iluminação do Espírito a Bíblia é apenas o mais fascinantes de todos os best-sellers.
Caio
FILHOS MACHUCADOS DA GRAÇA-GELOL
No Evangelho Deus prefere os filhos ‘não’ aos filhos ‘sim’.
A tendência natural da alma é viajar entre pólos, especialmente quando sua conexão com um deles começou como obrigação, convenção, comportamento moral ou mesmo como uma obrigatória rebeldia amoral.
Medo, obrigação, culpa e ódio são em geral as forças que mais pressionam a alma contra um de seus pólos, nesse caso, da pior forma possível.
Assim, presa como uma lagartixa por alguma força que a pressiona contra a parede do sentir, a alma ali fica, até se despregar por alguma razão (geralmente um tragédia ou trauma), e, então, deixar-se pendular para o pólo oposto, e lá ficar por um tempo (com sorte), ou para sempre, como muitas vezes é o caso.
Outros vão sendo sacudidos de um pólo para o outro, e como são frágeis e reativos, vão indo e voltando sempre, cada vez mais cínicos, cada vez mais impermeáveis a qualquer coisa.
Alternâncias sistemáticas de pólos dolorosos ou desconfortáveis (como é sempre o caso) acabam por gerar cinismo, pois, ninguém agüenta mudar-se o tempo todo para o pólo oposto. Quando isto acontece, o equilíbrio nunca chega, pois, em tal caso, não se encontra equilíbrio, mas sim o cinismo como estabilidade.
Hoje o que se vê é a viagem Evangélico Coletiva para o pólo do cinismo.
Já se foi e voltou tantas vezes, que a maioria cansou...
É gente que não larga, mas que também não segura.
É gente que diz “amém” para tudo, mas que não faz nada.
É gente que confessa que crê, mas que por tal fé não vai a lugar nenhum...
Isto sem falar nos que foram tão traumatizados com tudo o que lhes sobreveio como engano e opressão religiosos, que, agora, mesmo quando encontram o Evangelho como Palavra e fé, tratam tudo como se em razão do engano passado tivessem ganhado um crédito que agora lhes faculta viver em descomprometida devoção e desinteressado engajamento.
Desse modo, dizem que agora sim;que a Graça agora os alcançou; que enfim ficaram libertos da opressão e do engano. Aleluia.
Entretanto...
Se antes doaram e dizimaram por medo, hoje nada dão por acharem que se antes foram ‘enganados’, agora é a vez deles ‘sonegarem’...
Se antes se engajaram por pavor, hoje sentem ser natural e justo trocarem qualquer “ministério” por pipoca com coisa nenhuma.
Se antes pregavam, ainda que de modo chato e sem sabedoria, hoje não confessam nada, nem sob tortura.
Se antes se esforçavam e se davam com toda força, hoje querem que tudo seja feito sem esforço e sem atitude; sem dinheiro e sem engajamento; sem ordem e sem objetivo.
Mas se algo não dá certo; se o que lhes fazia bem já não pode mais ser mantido disponível por falta de recursos financeiros; e se os que realizam essas coisas são discretos e maduros (e esperam que todos saibam que devem ajudar tudo o que faz bem e realiza o propósito do Evangelho) e, por isso, nada dizem sobre as dificuldades que experimentam — com a supressão daquela coisa, ministério ou serviço antes oferecido a todos; ou com sua retirada de sua disponibilidade e acessibilidade a todos, então, todos os filhos da “Graça traumatizada”, logo vêm correndo e querendo saber o que está acontecendo... — e, na maioria das vezes, com ares de cobrança.
Até mesmo muitos dos que aqui me escrevem, e são centenas e centenas de cartas todas as semanas (este site recebe muito mais e-mails do que a Revista Veja), demandam de mim que responda todas as cartas, como se minha existência fosse ficar aqui, sentado de dia e de noite, insone, atormentado como um Gadareno missionário, vendo carta a carta, me revolvendo sobre todas, e lendo-as sem parar, decorando o nome de cada pessoa, e memorizando todos os assuntos, de cada pessoa, e na seqüência...
E se demoro a responder... Ou se nunca respondo por nunca ter visto... Ah! Não queira nem saber... Levo cada bronca. Fico pasmo. É como se eu fosse um sonegador de bênçãos. Nada que eu não conheça de sobra, por assim ter sido, em medida devastadoramente maior, o tempo todo antes... Isso, todavia, era antes...
Mas hoje? Depois de tudo? E ante minha clareza e franqueza em tudo! E ainda assim existem cobranças brabas?! Loucura! Especialmente porque tudo aqui é na Graça e de graça.
Sim! Sempre me choca ver a total falta de percepção acerca de minha situação e de minhas limitações.
Interessante! Quase ninguém quer saber o significado de tudo o que fazemos; quais são as necessidades com as quais lidamos; o que mais poderia estar sendo feito, e o quão mais úteis poderíamos ser...
O salto de qualidade e alcance que poderíamos dar seria inimaginável, tão somente cada um ajudasse, se envolvesse, cresse que se está fazendo algo tão sério que faz Bem (e você é testemunha disto); e que tem o potencial de atingir muito mais gente, se cada um dos freqüentadores e beneficiados deste site, ajudasse como pudesse, inclusive financeiramente.
Aqui no site está dito como contribuir. Está aí. Qualquer um pode achar. Tudo explicado. Mas quantas vezes você que vem aqui todo dia já foi lá? E se foi, em quanto tempo esqueceu? O honesto mesmo é admitir que a maioria quase absoluta ama este site e dele se serve todos os dias; e que ficariam tristes e desolados se ele saísse do ar (eu sei), mas que jamais pensam que cada coisinha que aqui acontece recursos têm que ser investidos. E mais: que poderíamos estar fazendo muito mais se cada um ajudasse com um pouquinho só, mas que fosse o pouquinho do fiel e perseverante.
Estou dizendo isto sem nem bem saber a razão. É claro que desejaria que muitos acordassem para o que aqui digo. Entretanto, mais do que tudo, escrevi a fim de expressar como me sinto em relação à qualidade de compromisso dos atuais traumatizados filhos da graça-gelol.
E como vejo tal compromisso?
Ora, para mim esse suposto compromisso se manifesta pela sua total ausência de compromisso e interesse objetivo e prático nas coisas.
O compromisso dos traumatizados filhos da Graça-Gelol é dizer: “Legal mano! Não precisando de nada, disponha, ta? Graça e Paz!”.
A esses eu digo:
No Evangelho Deus prefere os filhos ‘não’ aos filhos ‘sim’. Pois os filhos ‘não’ dizem que não irão, mas sempre chegam antes. Mas os filhos ‘sim’, apenas dizem ‘sim’, mas seu ‘sim’ diz efetivamente ‘não’ para toda proposta do Evangelho.
Assim, atenção todos os filhos da Graça-Gelol:
Eis que muitos filhos ‘Não’ e muitos fariseus precedem vocês no reino de Deus; pois, mesmo dizendo ‘Não’, levaram Deus muito mais a sério do que vocês, que concordaram com tudo o que Jesus disse, mas não fizeram nada.